A historia da tinta a oleo

A Pintura á óleo



A invenção da tinta á base de óleo atribuído aos irmão Van Eyck, pintores flamengos. O ano da data foi até fixada: 1410.


Conta uma lenda que que um pintor siciliano chamado Antonello, na sua volta de Flandres - onde obteve a revelação desta descoberta - excitou ciúmes e inveja se seus confrades quer um deles conseguiu a força de lisonjas, arrancar seu regresso, apunhalando-o em seguida.
Esse crime não foi senão, uma loucura inútil porque na mesma época, Roger de Bruges, ensinava o processo de Van Eyck, ao qual entrou logo em uso por toda Itália.


Presume-se que como a maioria das descobertas - era não foi feita de uma vez só, mas o resumo de múltiplos ensaios, a que eram sua colaboração varias gerações de artistas.


Certamente, os antigos não ignoravam as propriedades do oleo.Montabert chegou a afirmar que os egípcios poderiam muito bem ter rejeitado voluntariamente o óleo por haverem reconhecido o pouco de solidez do processo, tal como o craquelado natural que a tinta sofre apos o envelhecimento da peça.


Existe uma peça feita na época da Roma clássica, uma peça onde aonde apresenta o que seria um cavalete com com uma tela fixada, vê-se ao lado do artista uma pequena tabua aonde as cores eram dispostas, como numa palheta convencional, pareciam ser da mesma consistência do óleo, e foram evidentemente postas em porções como se houvesse colocado com uma espátula, depois de o pintor tê-la macerado, presume-se. Além dessa tubuna, o pintor levava uma tabua menor na mão, como uma espécie de palheta onde era disposta do mesmo modo que da tabua, as cores que seriam empregadas. Estas cores ao que parece, era meio liquida como as nossas, e não era fluido como a tempera, também não parecia haver necessidade de terem as liquefeitas pelo fogo, como a cera, ou prestes a secar como a cola ou goma arábica. Ao que parece essa substancia que era usada como médium pras cores? O que aparenta é que os antigos romanos usavam algo que se parecia muito com o óleo de linhaça ou de papoula.


Um Monge alemão, de nome Teófilo que escreveu cerca do século VII, um livro intitulado Diversarum Artium Shedula, indica um processo por meio da qual se diluía as cores com óleo de linhaça. Com os tons assim preparados, pintava figuras e roupagens, como se fazia anteriormente com água e cola.


A revolução que a tinta a óleo causou não foi pela substituição da cola e da água pra preparação da tinta, mas sim no emprego de uma substancia secativa, que permitia uma secagem satisfatória na sombra.


Ao Admirarmos as obras de Van Eyck continua tão vivas e brilhosas como o esmalte, sente-se tentado a não acreditar, mas asa obras desse mestre nunca contiveram oleo.Com medo do risco de sua nova descoberta, continuou a se servir dos processos primitivos.


As principais vantagem da pintura a óleo são:


Obtém se uma massa espessa, untuosa e ao mesmo tempo resistente, bastante elástica segundo as necessidades, possibilidade de conserva-las maleável, ou ao contrario, apressar seu amadurecimento pela adição de uma substancia secativa. A possibilidade de pintar numa pasta pesada e solida, ou em aguada como na aquarela


Infelizmente foi demonstrado, que sobre a crença de Van Eyck- A pintura a óleo jamais poderá se comparar com a solidez dos processos primitivos. As obras de Rembrandt encontram-se escurecidas pelo excesso de óleo usado pelo mestre holandesa parte certas pinturas espanholas devido a excepcionais condições climáticas , as obras de arte de outas regiões européias, sofreram e vários níveis as intempéries do tempo. Notadamente o "craquellure"